Este artigo de opinião pretende apresentar de forma simples e objectiva uma reflexão sintetizada sobre os impactos profundos e estruturais que a pandemia Covid 19 trouxe (ou se calhar só acelerou) no modo, na forma e no modelo em que as empresas e os negócios se gerem. Por ponto prévio e inequívoco é que o estado de pandemia trouxe às empresas e aos negócios (para além dos efeitos de incerteza e receio), mudança profunda e estrutural.
As alterações provocadas pelos efeitos da pandemia sentiram-se em toda a envolvente empresarial, nomeadamente interna, em tudo aquilo que a empresa tem maior controlo e capacidade de decisão, mas principalmente na envolvente externa, onde a empresa e os decisores têm menor capacidade de intervenção, principalmente as Micro e PME`s (SME´s). São exemplo da envolvente externa a obrigatoriedade do fecho de estabelecimentos, o estado de emergência, cancelamento de encomendas, restrições à produção, teletrabalho, etc.
Assim partindo desta base, qualquer empresário, gestor ou decisor, poderá pensar, estruturar e construir cenários e definir caminhos. A base é inequivocamente MUDANÇA!
Com o actual estado de arte, assente num contexto de mudança profunda e estrutural deixam-se algumas dicas que poderão ajudar as empresas a reforçar os seus níveis de competitividade, preparando-se para os desafios actuais e principalmente para os desafios futuros:
Síntese
Se num cenário de “normalidade” já existe dificuldade na gestão de recursos, num cenário de incerteza e mudança externa profunda ainda maior será a dificuldade. Lembre-se num cenário de mudança disruptiva a inovação é um forte aliado.
Bom ano e bons negócios!